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História do desenvolvimento de aerossóis

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História do desenvolvimento de aerossóis

História do desenvolvimento de aerossóis
January 11, 2023

1920-1950



Soldados americanos o utilizaram para combater doenças transmitidas por insetos no Pacífico; 50 milhões foram produzidos durante a Segunda Guerra Mundial. Logo após a guerra, as embalagens de aerossol se expandiram. Em 1947, 4,3 milhões de unidades foram produzidas para uso civil. A produção cresceu de forma constante e logo cruzou o Atlântico para a Europa.


1950-1960

Inseticidas e sprays de cabelo foram os primeiros produtos a entrar no mercado europeu no início da década de 1950. Purificadores de ar, desodorantes e espumas de barbear logo os seguiram, e cerca de 70 milhões de aerossóis foram produzidos na Europa durante esse período.

1960-1970

No início da década de 1960, a indústria de aerossóis viveu uma era de ouro. Uma variedade maior de produtos em aerossol entrou no mercado; inicialmente, eram feitos de alumínio extrudado, mas logo também passaram a ser feitos de folha-de-flandres.

1970-1980

A produção surpreendeu novamente, atingindo 2,2 bilhões de unidades; um aumento de 80% em dez anos! Durante esse período, o interesse por aerossóis começou a crescer.


1980-1990

Na década de 1980, a indústria de aerossóis trocou voluntariamente os CFCs por propelentes alternativos, e a FEA foi a primeira organização a formalizar um acordo ambiental voluntário com a Comissão Europeia (Recomendação da Comissão 89/349/EEC).
Desde 1989, os aerossóis para consumidores europeus (exceto alguns produtos médicos, como inaladores para asma) não contêm CFCs.
A produção aumentou 35% durante esta década, para 3 bilhões de unidades.


1990-2000

Desde o início da década de 1990, a proteção do meio ambiente se tornou uma questão fundamental na Europa.
A pesquisa e o desenvolvimento se concentraram em propelentes, embalagens e ingredientes para tornar os aerossóis produtos de alto desempenho.
Os aerossóis de dois componentes oferecem uma nova geração de tecnologia de aerossóis e estão começando a se expandir rapidamente.
Após o uso de propelentes alternativos aos CFCs, a indústria de aerossóis demonstrou, por meio de diversos estudos, que aerossóis vazios podem ser efetivamente incluídos no fluxo normal de embalagens de lixo doméstico sem causar danos. Como resultado, aerossóis pós-consumo começaram a ser reciclados com sucesso em todo o mundo.

A produção de aerossóis na Europa avançou de forma constante para 4,4 bilhões de unidades, um aumento de 48% nesta década, tornando a Europa líder global em produção.


2000-2010

Em 2002, a FEA adotou um código de práticas sobre o uso de HFCs. Os hidrofluorcarbonetos (HFCs), que não têm impacto na camada de ozônio, mas ainda estão envolvidos nas mudanças climáticas, devem ser usados na indústria de aerossóis apenas em aplicações onde não existam outras alternativas seguras, práticas, econômicas ou ambientalmente aceitáveis, ou seja, apenas em aplicações técnicas com fonte de ignição ou em aplicações farmacêuticas.
As embalagens de aerossol vêm em novos formatos, mais atraentes e ergonômicas. A Europa continua sendo líder mundial na produção de aerossóis, com 5 bilhões de unidades produzidas. Em 2008, quase 12 bilhões de unidades foram produzidas em todo o mundo.


2010-2020

Propelentes de gás comprimido são mais amplamente utilizados e a indústria de aerossóis está focada na produção de recipientes de aerossol mais econômicos. À medida que os aerossóis plásticos se desenvolvem no mercado, esforços máximos são feitos para aprimorar novos sistemas, como bolsas de autocompressão.


O Futuro

Adote a economia circular por meio do diálogo entre diversas partes interessadas para garantir uma reciclagem mais eficiente de dispensadores de aerossol.

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