1920-1950
1950-1960
Inseticidas e sprays de cabelo foram os primeiros produtos a entrar no mercado europeu no início da década de 1950. Purificadores de ar, desodorantes e espumas de barbear logo os seguiram, e cerca de 70 milhões de aerossóis foram produzidos na Europa durante esse período.1960-1970
1970-1980
A produção surpreendeu novamente, atingindo 2,2 bilhões de unidades; um aumento de 80% em dez anos! Durante esse período, o interesse por aerossóis começou a crescer.
1980-1990
Na década de 1980, a indústria de aerossóis trocou voluntariamente os CFCs por propelentes alternativos, e a FEA foi a primeira organização a formalizar um acordo ambiental voluntário com a Comissão Europeia (Recomendação da Comissão 89/349/EEC).
1990-2000
2000-2010
Em 2002, a FEA adotou um código de práticas sobre o uso de HFCs. Os hidrofluorcarbonetos (HFCs), que não têm impacto na camada de ozônio, mas ainda estão envolvidos nas mudanças climáticas, devem ser usados na indústria de aerossóis apenas em aplicações onde não existam outras alternativas seguras, práticas, econômicas ou ambientalmente aceitáveis, ou seja, apenas em aplicações técnicas com fonte de ignição ou em aplicações farmacêuticas.
2010-2020
Propelentes de gás comprimido são mais amplamente utilizados e a indústria de aerossóis está focada na produção de recipientes de aerossol mais econômicos. À medida que os aerossóis plásticos se desenvolvem no mercado, esforços máximos são feitos para aprimorar novos sistemas, como bolsas de autocompressão.
O Futuro
Adote a economia circular por meio do diálogo entre diversas partes interessadas para garantir uma reciclagem mais eficiente de dispensadores de aerossol.